Mitchell foi o primeiro verdadeiro biógrafo de Nova York, ele emparelhado precisão de um repórter com o senso de narrativa para criar uma série de perfis complexos e revelador da cidade em The New Yorker de um romancista. Uma escavadeira de almas perdidas e visionários excêntricos, seu gênio estava parcialmente em uma habilidade natural para se conectar com as pessoas que vivem à margem da sociedade. Ele era um escritor pessoal para a revista há quase 30 anos e depois passou mais trinta vindo para o escritório todos os dias, mas não publicar uma única palavra. O mistério por trás desse bloqueio tem quase eclipsou impressionante legado literário de Mitchell.
Última peça de Mitchell para a revista foi o magistral " Segredo de Joe Gould ", que foi publicado em 1964. Gould, uma vila boêmia e gênio auto-proclamada, era assunto mais enigmático de Mitchell: um "antigo figura espectral"; "um homem banido" E, no entanto, Mitchell identificado com ele mais de perto do que se poderia ter pensado.. Gould era um vigarista, mas, por Mitchell, exterior desmoronamento do boêmio era um convite irresistível. O fato de que Gould nunca produziu seu lendário "História Oral" era quase irrelevante. Em uma entrevista de 1992 sobre o perfil de duas partes, Mitchell disse que "escolher alguém tão perto que, na verdade, você está escrevendo sobre si mesmo. Joe Gould teve que sair de casa, porque ele não se encaixa.
ERIK FERRAZZI
Comentário de Letícia Maciel: Joseph Mitchel e Joe Gould tinham em comum a preocupação com a história de anônimos que formam a sociedade americana. Esses personagens são os que compõem a cultura, a tradição e os valores sociais de Nova York.
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